domingo, 29 de abril de 2012

Era uma vez...


Há um ano, neste mesmo dia, estávamos em casa assistindo o casamento real pela televisão e fazendo os últimos preparativos para nossa viagem rumo ao Reino Unido.
Hoje estamos no Reino Unido, nos preparativos para nossa volta pra casa.
Mas como foi viver neste país onde tem um Reino, não tão distante, em que vivem uma Rainha soberana com seus filhos e netos, e onde os contos de fadas também se realizam?
Pois é, o último casamento real foi mesmo como um conto de fadas – um príncipe e uma plebeia, assim como também já havia acontecido com príncipe Charles e princesa Diana. A Inglaterra estava em euforia para esse grande acontecimento. Um total de 2 bilhões de pessoas assistiram ao casamento real, e 1 milhão de britânicos saíram às ruas no dia 29 de abril de 2011.
E agora um ano depois, como anda repercutindo este sonho real?
A mídia global continua encantada pela vida do casal e a popularidade do futuro rei e da futura rainha extrapola as fronteiras da Grã-Bretanha.
Claro que as atenções maiores não poderiam estar em outra pessoa, a não ser com a ex – plebeia, e agora nada mais nada menos que a Duquesa de Cambridge, Catherine (para nós, os íntimos, Kate rsrsrs).
Aclamada por sua simpatia, elegância, estilo e grande discrição, ela tenta levar uma vida normal como dona de casa, faz compras no mercado, cozinha para Wiliam, juntos vão ao cinema, saem pra caminhar, e cumprem suas obrigações reais. William muitas vezes toma chope com os amigos num pub da vizinhança onde moram e vai dirigindo para o trabalho.
Contudo, sempre me pergunto: vida normal? Até onde essa normalidade atinge o lar de Kate e William? Afinal, ser duque e duquesa deve ser um tanto quanto anormal. Pelo menos a meu ver.


As especulações e pressão da mídia em torno da vida pessoal do casal são constantes, mas a principal delas é em torno da magreza da duquesa de Cambridge. Além do tão esperado herdeiro do trono, pois nos últimos 200 anos nenhum membro da coroa completou 10 meses de casado sem anunciar um herdeiro a caminho. Porém, William e Kate não se enquadram mais nesta tradição inglesa, e ainda existem rumores de que um dos dois não pode ter filhos e que o irão adotar, o que é totalmente contra a vontade da Rainha.
Sinceramente, eu creio em intriga da oposição a este belo, simpático e coroado casal.
A noticia mais aguardada é a sucessão de William ao seu pai, que abdicaria ao trono por sua idade já avançada e passaria para William. A Inglaterra em peso aguarda esse dia!!!!
Uffaaaa, quanto coisa em 1 ano!!!!rsrsrs
É, realmente muitas coisas podem ser vividas, aprendidas e eternizadas em 1 ano. Nós como nunca, somos verdadeiras prova disso!!!
Eu diria: vá em busca de seu sonho, trace seus objetivos, vença os obstáculos e viva intensamente cada minuto.
1 semana é o que nos resta em terras inglesas. Mas um futuro de sonhos e realizações nos aguardam em terras tupiniquins... Brasil, lá vamos nós!!!!







sexta-feira, 20 de abril de 2012

Home, let me go home... Mother and Daddy, I’m coming home!!!!


Está chegando a hora...

Paizinho!!!!
Gostaria de dedicar este post ao meu pai amado, este homem que admiro tanto e que completa neste domingo 22 de abril, 67 anos de muito amor, sabedoria, fé, carinho, alegria, exemplo e muita disposição. Amamos sempre!!! Feliz Aniversário e que Deus continue o abençoando sempre paizinho, logo estaremos por aí para comemorarmos essa data.

Faltando exatamente 15 dias para nossa volta pra casa, quero falar sobre as nossas expectativas e um pouco sobre esse 1 ano morando aqui.
Quando começamos a nos preparar para morar em Bristol, tínhamos varias expectativas. Muitas delas nos acompanham também na volta pra casa, só as condições são diferentes. Agora voltamos para nosso lar, nosso país, onde está nossa família, nossos amigos e com um adicional, carregando uma bagagem muito maior que na vinda, uma bagagem de conhecimento.
Nossa chegada em Bristol foi no dia 07 de maio de 2011. Tudo era muito diferente, a começar pelo idioma, as ruas com o trânsito ao contrário (até hoje me confundo um pouco), o cinza estampado no céu, a organização da cidade, a educação extrema das pessoas, a comida, a bebida e etc. Era como se estivéssemos nascendo de novo em outro lugar. Teríamos de aprender a caminhar, falar, comer e nos virarmos sozinhos sem ter os nossos pais para nos mostrar o que era o certo ou o errado.
Fomos introduzidos a uma nova cultura, nos deslumbrando com as novidades, os lindos lugares, os preços, a segurança e muito mais. Mas a saudade da família e amigos, nos confrontava demais nos primeiros meses.
Meu inglês ainda bem básico me impedia de entender o forte e tão articulado sotaque britânico. Então comecei um intensivo de inglês e a fazer serviços voluntários numa rede bazar de um asilo (o que é muito comum por aqui). Comecei a conhecer novas pessoas, alguns brasileiros, mas muitos estrangeiros também (italianos, espanhóis, irlandeses e por aí vai), e isso ajudou muito na pratica do inglês. Para quem chegou aqui com um nível muito básico, hoje posso dizer que estou me virando muito bem, com as aulas que tive em particular e também com o que aprendi no dia-a-dia. Esse conjunto foi fundamental para o meu crescimento, assim como o medo e a insegurança também me fizeram aperfeiçoar.
Após 6 meses morando em Bristol, já estávamos adaptados. O Alex (como o Ale é chamado aqui, pois ninguém consegue pronunciar o nome dele corretamente), se adaptando com o jeito típico inglês de seus colegas (reservados e quietos) e enfrentando a difícil jornada de um sanduícheiro no exterior. Nesta etapa, já começamos a lidar melhor com a saudade e também com as dificuldades do cotidiano.  
English Breakfast
Nesse interim, pudemos comprovar varias coisas, entre elas: o tempo chuvoso da Inglaterra não irá te deixar deprimido ou preso em casa, é só questão de adaptação. Na prática, educação gera educação, e assim por diante. O chá (café) da tarde é sagrado, as “mil” cafeterias espalhadas pela cidade estão sempre cheias. Famílias reunidas, amigos aproveitando o tempo para rir e colocar o papo em dia. English Breakfast, só para almoço, pois são muitas calorias e “sustanças” num prato só. “Reclame aqui”, isso funciona na Inglaterra. Reclame seus direitos e com certeza terás uma resposta ao seu favor, com um gentil pedido de desculpas. Pontualidade inglesa, lenda. Nem todos os ingleses cumprem essa tradição. Mas tome cuidado, pois ainda existem os que são bem rígidos em relação a isto. “Achado não é roubado”, nada disso!!! Aqui nem a luva, cachecol ou qualquer mínima coisa que se perde na rua é pega, mas sim colocada o mais a vista possível para que a pessoa retorne e encontre o seu bem perdido. “Beleza está nos olhos de quem vê”, aqui cada um tem seu estilo, mas quero ressaltar que as inglesas e os ingleses têm muito bom gosto e muito charme. Doação é a palavra de ordem. Nada de guardar o que não tem mais valor, isso pode ter muito valor pra um outro alguém. “Saúde não tem preço”, atendimento gratuito para todas as classes sociais, com presteza e qualidade. Batatas – sim é verdade, ela é a principal atração no prato dos ingleses. Nunca vimos tantas variedades de batatas.
Toda essa experiência de vida nova foi muito boa. Aprendemos novas línguas, adquirimos conhecimento, vivemos intensamente cada momento, desenvolvemos o nosso intelecto, fizemos novos amigos, erramos, mas também acertamos, choramos, mas também sorrimos. Não desperdiçamos as oportunidades de viver algo diferente, aprendemos que tudo tem o seu tempo certo, que nada é em vão e que tudo traz um grande aprendizado, muito além do que está nos livros.
Agora a saudade de casa e da família é cada vez maior. É um misto de ansiedade, felicidade e a expectativa da volta. É um novo começo!
Faltando duas semanas, e as malas já começam a ser abertas e o friozinho na barriga aumenta cada vez mais. Mas tudo tem um sentimento gostoso, pois temos a certeza de que receberemos um abraço caloroso na chegada.
É isso aí então, hora de fazer as malas!!!
Até o próximo post...
Primeiro dia em Bristol, e um solzão nos recebeu!!!

Nossa primeira compra no mercado!!!

Grande ajuda para saber pra que lado olhar, antes de atravessar as ruas!!!

Nossa Casa!!!

Carrinho do sorvete

Os belos prédios históricos de Bristol

Harbourside
Vista da nossa rua


A famosa mostarda inglesa

Quem tá na chuva é pra se molhar...kkkk

Muffins

Delíciosos queijos do festival da comida do harbourside

Candies

"Hope and Anchor", com nossos queridos amigos Firas e Liz
Harbour Festival




Colegas do inglês

Festival de Balões


Jantar italiano

Jantar hungariano


Muita música...rsrsrs
e muita Palinca


Feira de Natal do nosso bairro

O inverno chegou...


segunda-feira, 16 de abril de 2012

Liverpool…


“The Magic Mystery Tour”, apresenta: Fernanda “Lane”, Alexandre “Field” e Luciana “Jude”, desbravando a terra dos Beatles!

50 anos de Beatles
Como ir embora da Inglaterra sem conhecer a cidade dos Beatles? Ainda mais quando temos como marido um beatlemaníaco e estamos no ano cinquentenário da banda?! Kkkk. Também quem de alguma formar ou de outra, depois de escutar alguma música dos Beatles, consegue não gostar ou ao menos ficar com a letra da música na cabeça por um bom tempo? Como fazemos parte do grupo dos Beatlemaníacos, Liverpool, lá vamos nós!!!!
A cidade é muito fácil de conhecer a pé (pelo menos algumas das principais atrações), mas para visitar as regiões relacionadas às histórias dos Beatles, como a Penny Lane Street, é necessário ônibus ou carro. Na estação de trem, tem um ponto de informação turística que disponibiliza aos visitantes o mapa da cidade. Por ser uma cidade que praticamente se mantêm do turismo, lá as pessoas são pouco mais atenciosas que em Manchester.
Como falei no post anterior “Manchester”, ficamos no The Dolby Hotel, na Queen’s Dock, um lugar muito bom, à beira do Rio Mersey. Para chegar até lá pegamos um taxi por causa das malas, e foi de um preço acessível (6 libras). Mas também é muito fácil chegar a pé até lá, tanto que nas outras vezes que estávamos sem malas, nós o fizemos.
"Albert Dock"
O clima não foi um dos nossos aliados nesta viagem, pois estava nublado, com alguns períodos de chuva, e quando saía o Sol, o vento e o frio não deixavam que ele permanecesse por muito tempo.
O “Albert Dock” é um dos principais pontos da cidade, foi inaugurada em 1846, pelo príncipe Albert, marido da Rainha Victoria, e servia para enaltecer a importância da cidade Liverpool como porto e centro comercial para toda a Inglaterra. Depois de fazermos um pequeno reconhecimento da área do “Albert Dock”, fomos nos dirigindo para o museu dos Beatles e foi aí então que avistamos uma imensa fila! Como sempre digo aqui no blog: “compre sempre seus ingressos adiantados!”... Então, como já estávamos com os ingressos em mãos, fui falar com o organizador da fila e pudemos passar na frente de todo mundo. #ficaadica
Os Beatles (para quem não sabe e duvido que exista alguém!!!) foi uma banda de Rock formada em Liverpool nos anos de 1960. Em 1962 (exatamente 50 anos atrás) com a sua última formação, John Lennon, Paul McCartney, Ringo Star e George Harrison, eles gravaram o primeiro single "Love Me Do" e já eram conhecidos pela forte influencia de ideias progressistas e sua cada vez mais crescente popularidade chamada pela imprensa britânica de “Beatlemania”. Uma pena terem durado apenas 10 anos juntos. Porém, as músicas perduram até hoje. Cada músico continuou sua carreira independente. Paul McCartney e Ringo Star continuam ativos (Eu diria que Paul está totalmente hiperativo!!! rsrs), já John Lennon foi baleado e morto em 1980, e Harrison morreu de câncer em 2001.
O museu dos Beatles trás toda a trajetória da banda, principalmente os detalhes ocorridos em Liverpool. Tem até a reconstrução do Cavern Club, do Star Club de Hamburgo, os estúdios da Abbey Road, centenas de fotografias inéditas e roupas usadas pelos Beatles. Mas a parte mais emocionante para mim foi a sala “Imagine”. Toda em branco, com o piano, guitarra e óculos do Jonh, uma foto dele, a letra gravada na parede e a música tocando o tempo todo. Ficamos arrepiados!!!
Uma coisa legal dos tickets é que estava incluso “Elvis and Us – Exibhition” e também o cinema 4D dos Beatles (total tickets 15,95 libras). A mostra do Elvis tem a história toda dele descrita por amigos, família, e muitas fotos (lindas!!!), objetos (cartas, discos, livros, diários) e roupas pertencentes à ele. E no finalzinho conta sobre o encontro do Rei do Rock com os Beatles (Nesse museu é proibido fazer fotos).
Mas não é só ao museu dos Beatles que se resume o “Albert Dock”. Lá também estão a
Echo Arena Liverpool, Echo Wheel of Liverpool (Roda gigante, que chamamos de Liverpool Eye por causa da semelhança com a London Eye), muitos bares e restaurantes, lojinhas de souvenir, e também serve de ponto de partida para muitos ônibus de turismo. Bem próximo a essa região está “Waterfront”, local onde tem o museu de Liverpool e os principais símbolos arquitetônicos da cidade, o Liver Building e prefeitura. Um pouco mais afastado do Albert Dock, porém, bem próximo à Queen's Dock está a Catedral Anglicana de Liverpool, que com certeza merece uma visita. Infelizmente pelo nosso tempo curto só passamos em frente com o ônibus do "Magical Msytery Tour", foi a catedral onde Paul cantava no coral.
Cavern Club
O fim do dia nos reservava uma ida até a “Mathew Street” e adjacências, onde está o famoso Cavern Club (e pub), onde o sonho dos Beatles começou. O Cavern Club foi inaugurado em 1957 e em julho deste mesmo ano os “Quarrymen” (primeiro nome da banda de John e Paul) se apresentaram neste local. Mais tarde, já com o nome de Beatles, fizeram mais de 250 apresentações neste endereço até serem descobertos por Brian Epstein e se tornarem sucesso. Então em pouco tempo o Cavern Club ficou mundialmente famoso. Apesar disto, em 1973 o local fechou e foi demolido (devido à construção do metrô), causando uma enorme comoção dos fãs do local. Assim, em 1980 ele foi reconstruído no mesmo local e com os mesmos tijolos. Hoje com certeza é um dos mais famosos pontos turísticos de Liverpool, e reserva os sábados à noite para bandas covers dos Beatles (Uma pena que só ficamos sabendo disso no domingo de manhã L). Uma dica muito importante, na Mathew Street logo ao lado da estátua do John Lennon está o “The Cavern Pub”, irmão gêmeo do “Cavern Club”, porém, foi neste último que os Beatles começaram a tocar e fizeram os seus 250 shows. Isso também descobrirmos no domingo, depois de ficar à noite de sábado no “The Cavern Pub” totalmente em êxtase por acharmos que estávamos assistindo uma banda no “Cavern” certo. Pelo menos a banda era muito boa (diga-se de passagem!), nos divertimos bastante e aprendi onde é o lugar certo para ensinar para vocês!!!rsrsrs. Logo em frente nessa mesma rua está o “The Grapes Pub”. Era neste pub que os Beatles iam tomar umas pints, jogar conversa fora e claro observar o movimento das meninas eufóricas para conhecerem eles.
"The Magic Mystery Tour"
 O “Magical Mystery Tour” (tickets 15,95 Libras) não poderia faltar no nosso passeio. Com um roteiro de 2 horas de duração, feito a bordo de um ônibus idêntico ao usado no filme dos Beatles, reserva muita história e nostalgia pelas ruas de Liverpool. Durante o percurso são visitados todos os principais pontos da cidade relacionados à John, Paul, Ringo e George. Suas casas, locais referidos nas músicas, escolas e os locais das principais apresentações. Os lugares mais esperados: Penny Lane e Strawberry Field.
Durante o tour tivemos a oportunidade de conversar com o motorista do ônibus, Ray. Ele nos contou que todos os anos vai ao Brasil fazer show cover dos Beatles, o mais legal de tudo, junto com Pete Best (um dos “Quinto” Beatles, ele foi baterista antes de Ringo) e na terra da Luciana, Espírito Santo. E depois de tudo, descobrimos que além disso, ele é um dos donos do Cavern Club. Esse tour foi demais mesmo, nos reservou muitas descobertas e emoções.
Ale no palco do Cavern Club
Era nosso último dia em Liverpool. O ponto final do tour foi no Cavern Club, e então dessa vez pudemos entrar e apreciar com detalhes o lugar onde os Beatles realmente começaram tudo. Sempre com bandas tocando (e bandas de alto nível), com um publico bastante variado em idade e estilos, o lugar está sempre cheio, é um entra e sai constante. E os flashes estão presentes em todas as direções. Se dependesse do Ale estaríamos lá até hoje, só assistindo os shows e sentindo a energia “dos garotos de Liverpool” por todo o lugar.
Chegamos à conclusão de que Liverpool deveria mudar o nome para “Beatles”, pois a cidade vive e respira Beatles, em todos os cantos. Tanto que em nossos dois dias por lá somente vimos e visitamos lugares que eram dedicados ou de alguma forma relacionado a eles. #dôrei!!!
Adivinha o que ele estava cantando???
A música também está em todos os lados da cidade e mesmo que toquem outros tipos de música, a dos Beatles com certeza será a maioria a se ouvir por lá.
Pra quem gosta de Beatles, seja um fã veterano ou recém-convertido, Liverpool com certeza deve ser o seu próximo destino. É bonito de ver a quantidade de jovens e uma grande maioria de jovens acima dos 50 ou 60 anos, percorrendo as ruas de Liverpool, cantando e até mesmo dançando ao som dos Beatles. Há vários sentimentos no ar, nostalgia, melancolia, satisfação e felicidade em saber que enquanto tiver alguém escutando, cantando e divulgando as músicas dos Beatles, a essência deles continuará existindo. 
É isso então pessoal, não sabemos ainda se este foi nosso último passeio pela Inglaterra, mas se foi com certeza fechamos com chave de ouro.
Continue viajando conosco e não perca próximo post!!!
Até


Monumento em homenagem a John Lennon e a Paz no mundo

Museu dos Beatles






Reconstrução do Cavern Club


Reconstrução da Abbey Road



"Sargent Peppers"

"Yellow Submarine"



Um dos óculos de John

Sala "Imagine"


Sessão de fotos no Albert Dock.

Albert Dock

 Liver Building 





Mathew Street, estátua do John Lennon!

The Cavern PUB...



Uma atençãozinha pro John, ele merece!!! rsrs

Lú super feliz depois de 1 pint...kkk
Ao fundo "The Grapes Pub"



Depois de uma cydra teve até "Baywatch" no Albert Dock...kkkk

Lú fez polichinelo com as meninas da despedida de solteira ao som de Beatles...rsrs

"The Duck Submarine"

Casa do Ringo Star

Essa não precisa de legenda

Casa do George Harrison

Strawberry Field Forever

Casa de John Lennon

Casa do Paul McCartney

Agora no Cavern Club, original!!!